domingo, 5 de outubro de 2008

E foi naquele exato momento que percebi que não sou uma muralha!


Naquele exato momento quase desabei...Um bilhão de pensamentos passaram na velocidade da luz!
"Nenhum homem é uma ilha...nenhum homem é uma ilha", eu berrava pra mim mesma em silêncio.

Eu tinha que perceber isso.
Foi então que encontrei aquele par de olhos que me acolheram...Como eles eram ternos!
Eles leram os meus olhos durante o tempo que os encarei. Leu as entrelinhas, as minúcias que a ninguém permiti olhar.

E foi então que me desarmei. Toda aquela pesada armadura que envolvia o campo dos meus sentimentos caiu por terra. Eu estava me permitindo!

Eu estava respirando melhor.





"Porque há o direito ao grito. Então eu grito."

0 Por aqui, um pouco mais de "etc.":