quinta-feira, 22 de janeiro de 2009





Mas é que todo esse manifesto supérfluo que insistem em reproduzir, me sufoca, me agride. Me obriga a repelir as coisas que não me acrescentam em nada, que não me fazem bem. Não me atrai esse "bem-querer" sensabor.

Quero fugir das pessoas perigosamente normais e de opiniões "prontas" diretamente enviadas via televisão ou modismo.



Entre as palavras proferidas ofensivamente e o silêncio, opto pelo segundo. Esse garante que a minha língua ríspida não fará estrago.
Hoje, o silêncio é a minha melhor fuga.

0 Por aqui, um pouco mais de "etc.":